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Reciclar Pelo Brasil é lançado pela Coca-Cola e AMBEV, em parceria com a ANCAT

Aconteceu na manhã de ontem, em São Paulo, o lançamento da plataforma Reciclar pelo Brasil. O programa é resultado de um ano de trabalho conjunto da Coca-Cola e AMBEV, com a participação da Associação Nacional dos Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis (ANCAT). A iniciativa beneficiará 110 organizações de catadores, que receberão 25% a mais de investimentos. A iniciativa visa promover profissionalização e regularização do trabalho das organizações, aumento do volume dos resíduos recolhidos, elevação da receita das cooperativas e aumento das rendas dos catadores.

Segundo o presidente da ANCAT, Roberto Rocha, esta parceria vai além das ações de investimentos nas cooperativas.

”É importante nesse momento a aquisição de equipamentos e assistência técnica, pois estamos nos preparando para sermos prestadores de serviços dentro da cadeia de reciclagem. Porém este é um momento de fortalecimento e reconhecimento da nossa prestação de serviços, pois valoriza a importância da profissionalização dos catadores, garantindo uma nova realidade.”

Segundo Rocha, o projeto prevê a participação de outras empresas a fim de ampliar o “número de cooperativas beneficiadas e contribuir para um novo cenário desse mercado no país”, ressalta.

O Reciclar Pelo Brasil visa também colaborar com a meta do Acordo Setorial de Embalagens, que é a de reduzir, no mínimo, 22% das embalagens dispostas em aterros sanitários até 2018. A união também reforça o compromisso ambiental das duas empresas, que investem em programas de reciclagem e de apoio a cooperativas há mais de 10 anos.

“Com o programa, estamos unindo esforços não só para reduzir o impacto ambiental das nossas embalagens, mas para desenvolver, capacitar e profissionalizar cada vez mais as cooperativas de catadores. Esse é o nosso sonho, unir pessoas por um mundo melhor”, afirma Pedro Mariani, vice-presidente de Relações Corporativas e Jurídico da Ambev.

“Idealmente, nenhum componente de um produto deveria ser encarado como resíduo. As embalagens são 100% reaproveitáveis e têm valor de mercado, ou seja, podem e devem voltar ao ciclo industrial. Trata-se de uma agenda prioritária, acima de qualquer lógica concorrencial”, completa Pedro Rios, vice-presidente de Relações Corporativas da Coca-Cola Brasil.

As empresas passam a buscar a partir de agora a adesão de outras indústrias para aumentar, exponencialmente, o impacto deste projeto.

 

 

 

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